27.2.07

Reunião sobre a Semana Aberta (alteração)

Convocam-se todos os alunos que se inscreveram na organização da Semana Aberta para uma reunião da Comissão na 4ª, dia 28 de Fevereiro, pelas 14.30h, na sala 94 da ESE. A reunião destina-se a preparar as tarefas do curso de EIC nas iniciativas já programadas. Como habitual, a reunião é aberta a todos os docentes e alunos que queiram participar.
*
O Subdirector de Curso.

26.2.07

3º EIC- Programa da Prática II

I – Definição e fundamentação
As Práticas do Curso de Educação e Intervenção Comunitária constituem um conjunto de actividades, de natureza prática, a realizar em Instituições, ou Projectos ou Comunidades reconhecidas pela Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve, como entidades habilitadas para o efeito, com as quais se celebrou protocolos de cooperação. As Práticas têm a supervisão dos/as professores/as que leccionam a disciplina e de um tutor/a de uma entidade onde estas se realizam.
Os princípios estruturantes da Prática assentam na perspectiva de Educação Comunitária de Paulo Freire. Esta perspectiva preconiza uma participação activa da população com que se trabalha tendo em vista a sua conscientização e a elevação da qualidade de vida. O desenvolvimento das Práticas na Instituição/Comunidade/Projecto realiza-se através da procura conjunta de estratégias de acção que potenciem as motivações e interesses da população. Assim, o desenvolvimento das Práticas procura ser coerente com o perfil de profissional que o Curso de Educação e Intervenção Comunitária pretende formar. Isto implica que no seu desenvolvimento se considerem os seguintes aspectos:
1. A amplitude e a diversidade dos âmbitos de intervenção do Educador/Animador Comunitário exigem a formação de profissionais polivalentes, aptos a trabalhar com jovens e pessoas adultas de diferentes grupos sociais em contextos diversificados. Tendo em consideração este aspecto, procurar-se-á promover momentos de comunicação, reflexão e troca de experiências entre os/as alunos/as, de forma a enriquecer o percurso formativo individual através do contacto com o trabalho realizado pelos outros/as colegas.
2. Frequentemente, o Educador/Animador Comunitário tem que trabalhar em equipas multidisciplinares. Por esta razão, paralelamente ao domínio de conhecimentos teóricos, de metodologias e de técnicas necessárias ao desempenho desta actividade, o profissional, deverá ter, na sua formação, preparação na área do trabalho de grupo. Este aspecto justifica o facto de se privilegiar a prática em grupo.
3. No âmbito da Educação e Intervenção Comunitária é frequente a dificuldade de gerir a escassez de recursos, identificar as necessidades reais das populações e avaliar os projectos, etc. Este conjunto de aspectos explica o estímulo que gradualmente deve ser dado aos estudantes, futuros Educadores e Interventores Comunitários, na construção da sua autonomia e no pôr em prática as suas iniciativas.

Tendo em consideração os pressupostos referidos, definem-se como linhas gerais para o desenvolvimento das Práticas do Curso de Educação e Intervenção Comunitária evoluir do mais simples para o mais complexo e do mais genérico para o mais específico.

II – Objectivos
1 – Gerais
-Conhecer a realidade profissional do Educador Comunitário nos diferentes âmbitos de intervenção.
-Compreender a especificidade de cada Instituição/Comunidade/Projecto.
-Analisar, numa perspectiva crítica, as práticas realizadas, com o objectivo de melhorar a inserção e o futuro desenvolvimento profissional.
2 - Específicos
-Aplicar e desenvolver o projecto com a população.
-Estimular o envolvimento e a participação constantes da população alvo.
-Aplicar os conhecimentos e técnicas aprendidas no currículo do curso.
-Desenvolver competências de reflexão individual e de grupo sobre o trabalho realizado.
-Acompanhar e avaliar o projecto.

III – Organização das Práticas
a) Enquadramento
- A Prática II realiza-se ao longo do 2º semestre, com a carga horária semanal de 15 horas, preferencialmente à 5ª e 6ª feira.
- Decorrem no mesmo espaço onde os grupos realizaram a Prática I.
- Os grupos são supervisionados por um/a professor/a da Prática.
- Nas Instituições os alunos são supervisionados por um/a tutor/a
b) Actividades a Desenvolver e seu Faseamento
1ª Etapa
-Elaborar a versão final do Projecto de Intervenção
-Realizar as actividades decorrentes do Projecto
-Acompanhar e avaliar o Projecto.
2ª Etapa
-Autoavaliar o trabalho desenvolvido.
-Elaborar um poster para apresentar na penúltima semana de aulas.
-Redigir em grupo o relatório final da Prática, até 40 páginas (letra Times; tamanho 12; 1,5 espaços). O Relatório, a entregar no final do semestre, deve incluir:
- Uma síntese descritiva das actividades realizadas por cada um dos alunos, objectivos atingidos, estratégias, recursos, obstáculos...
- Uma avaliação diagnóstica (avaliação do contexto: identificação das necessidades e potencialidades tendo em vista o projecto desenvolvido);
- Avaliação do processo (consideração das várias etapas do projecto e do trabalho desenvolvido);
- Avaliação dos resultados (análise de todos os momentos de avaliação realizada ao longo do projecto);
- Reflexão individual sobre as Práticas tendo em conta:
1- A dimensão pessoal (conforto, desconforto, motivação, desmotivação, segurança, insegurança); 2- em que medida a actividade desenvolvida respondeu adequadamente às suas necessidades educativas, a que atribuiu maior e/ou menor significado, o que gostou mais e gostou menos; 3- Relação professor-aluno, aluno-aluno, tutor-aluno, relação com outros elementos da Instituição, colaboração entre colegas, participação nas actividades em grupo, partilha de saberes; 4- Utilização de novas experiências, novas metodologias.

IV – Supervisão e calendarização das Práticas
Ao longo do 2º semestre deverá procurar-se estabelecer uma articulação entre a disciplina de Práticas II e a disciplina de Seminário de Enquadramento das Práticas.
O Supervisor/a deverá observar pelo menos duas actividades realizadas por cada grupo.
Ao longo do semestre observar-se-ão reuniões de reflexão e de supervisão entre os grupos de práticas e o/a seu/sua professor/a:
-Quinzenalmente com todos os grupos orientados por cada um dos professores do Curso;
-Quinzenalmente reuniões individuais que ocorrerão na ESE e/ou no espaço de Práticas.

V – Avaliação
A média das Práticas II consistirá na avaliação dos seguintes elementos, de acordo com as ponderações apresentadas:
1. Participação nas reuniões de supervisão – 15%
2. Relatório das Práticas – 30 %.
3. Reflexão individual – 10%
4. Ficha de avaliação (a preencher pelos/as supervisores/as das Práticas) – 30%.
5. Poster – 15%

VI – Bibliografia
A bibliografia de suporte à Prática encontra-se incluída no Programa de Seminário de Supervisão da Prática II

(O Coordenador da Prática)

4º EIC-Programa de Seminário de Investigação

I – Introdução
A disciplina de Seminário de Investigação tem como principal objectivo proporcionar a construção de novos conhecimentos e o desenvolvimento de novas competências que permitam aos alunos realizar um trabalho de investigação.
As actividades a desenvolver no 2º Semestre deverão ser orientadas no sentido da resolução de problemas, numa tentativa de averiguar, indagar e procurar respostas às diversas questões com que os alunos se confrontam. Assim, durante as aulas de Seminário procurar-se-á aprofundar tais questões de uma forma realista, de modo a ajudar a que compreendam e executem as tarefas necessárias para realizarem com sucesso o trabalho de investigação.
Neste contexto o trabalho realizado ao longo da disciplina de Seminário de Investigação deverá privilegiar o tratamento de processos de participação, comunicação, tomada de consciência dos problemas e a assunção de responsabilidades, no sentido de permitir que os alunos aprendam a conhecer e a intervir melhor sobre o objecto de estudo. Neste processo de investigação os alunos deverão ser capazes de integrar todos os conhecimentos adquiridos, no Curso, nos anos anteriores.
O Seminário de Investigação tem uma carga horária de 4 horas semanais.

II – Objectivos
1- Desenvolver nos (as) futuros (as) profissionais em Educação e Intervenção Comunitária um capital prático de aplicação do conjunto de elementos do quadro teórico e metodológico, apreendidos ao longo do curso.
2- Construir novas competências investigativas.
3- Promover a capacidade de questionamento, observação e reflexão.
4- Compreender o processo de realização de um trabalho de investigação no âmbito da educação e intervenção comunitária.
5- Dotar o(a) aluno(a) com a capacidade de realizar abordagens diversificadas em contextos de educação/intervenção, operando em simultâneo uma pesquisa aprofundada da realidade social.

III – Conteúdos
1. Normas formais de trabalhos de investigação.
2. Investigação qualitativa.
3. Estudos de caso.
4. Histórias de Vida
5. Abordagens biográficas.
6. Estudos de observação.
7. Análise de dados.
8. Redacção da investigação.
(Nota: outros conteúdos serão abordados de acordo com as necessidades expressas pelos alunos).

IV – Metodologia
A disciplina de Seminário de Investigação funciona, semanalmente, com uma carga horária de 4 horas lectivas. O funcionamento do Seminário será assegurado pelos docentes António Fragoso, Hélder Raimundo e Joaquim do Arco, com o apoio da docente Cláudia Luísa. Ao longo do semestre desenvolver-se-ão diferentes actividades com recurso a estratégias diferenciadas, tendo por base um processo de ensino/aprendizagem de cariz construtivista. Daí que se privilegiem as metodologias dialógicas e participativas. Os trabalhos a realizar na sala de aula têm por principal finalidade ajudar à realização da investigação.
O Trabalho de Investigação poderá ser efectuado sob a forma de trabalho individual ou trabalho de grupo de alunos. Os alunos/grupos serão distribuídos pelo conjunto dos docentes do Grupo Disciplinar de Sociologia, sendo que a orientação de todo o processo de desenvolvimento do trabalho de cada aluno, ou grupo, será acompanhado sempre pelo mesmo orientador. Cada aluno ou grupo deverá reunir regularmente com o seu respectivo orientador, em moldes mutuamente acordados.
No final do semestre os alunos/grupos deverão entregar dois exemplares do trabalho de investigação em suporte de papel (encadernado). O trabalho final será avaliado pelo orientador e por um arguente (docente do Curso); posteriormente haverá uma discussão oral do trabalho que terá uma duração aproximada de 30 minutos: 15 minutos para apresentação e 15 minutos para discussão.

V – Actividades
As sessões de orientação decorrem de acordo com o estabelecido entre os docentes orientadores e os alunos.

O calendário de apresentação, em turma, dos capítulos que constituem o trabalho de investigação, decorre nas seguintes datas (sempre à 2ª feira, das 14 às 18h na sala 96):
19 de Março: capítulo de Enquadramento teórico;
16 de Abril: capítulo de Metodologia;
21 de Maio: capítulo de Análise de dados;
4 de Junho: capítulo de Conclusões.

A entrega do trabalho deve ser feita até ao dia 18 de Junho.

VI – Avaliação
Face às características da disciplina de Seminário de Investigação, a avaliação deverá ser contínua e constituir-se como um processo construtivo, que assuma um papel decisivo no processo de ensino/aprendizagem, privilegiando o domínio dos conhecimentos, das atitudes e valores e das capacidades.
A classificação final da disciplina de Seminário de Investigação deverá assumir um carácter global, depois de analisados e ponderados os resultados obtidos a partir de: por um lado, da observação pontual e intuitiva do empenhamento revelado pelos alunos nas tarefas, na capacidade de comunicação, de cooperação com os colegas, na aplicação de conhecimentos e da participação nos debates e discussões; e, por outro lado, da avaliação do produto final e da discussão do trabalho.
Assim, a avaliação compreenderá os seguintes parâmetros:
1. Avaliação do desempenho demonstrado ao longo do trabalho de investigação, realizada pelo Orientador. Valor (25%);
2. Avaliação do trabalho final de investigação, realizada por um Arguente. Valor (40%);
3. Avaliação da discussão oral do trabalho de investigação, realizada pelo Arguente e pelo Orientador. Valor (35%).
(Nota: Esta discussão deverá ter um sentido fundamentalmente pedagógico).

Bibliografia

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Internet - http://www.monografias.com/trabalhos



23.2.07

Teatro do oprimido em Faro

Convidamos toda a gente a assistir aos resultados das Oficinas de Teatro do Oprimido que decorrem sábado e domingo nos Artistas, em Faro.
A apresentação dos trabalhos das Oficinas é feita no Bar da Sociedade Recreativa Artística Farense, vulgo "Os Artistas" na baixa de Faro, pelas 21h de domingo. A entrada é livre.

16.2.07

Voluntaria-te

(clica na imagem para aumentar)

Telefona já para os nºs do cartaz

Teatro do oprimido

Não percas esta iniciativa do Núcleo Paulo Freire do Algarve

15.2.07

Educador Comunitário precisa-se

Ainda há algum licenciado em EIC desempregado? Então estão à espera de quê? A Câmara Municipal de S. Brás vai contratar um licenciado em EIC durante 12 meses ao abrigo do programa Estágio Profissional. Entrega de candidaturas até 2ª, dia 19. Para mais informações contactar a Câmara ou ver o anúncio no "Correio da Manhã" do dia 14 passado.
Rápido.

13.2.07

Voluntariado

Ainda há 4 vagas para o Curso de Formação Geral para o Voluntariado, promovido pelo núcleo de Faro do ISU (Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária). Começa amanhã. Telefonem já para:
Romana Santos - 964187577

3º EIC: Prática II

Convocam-se os alunos da disciplina de Prática II para uma reunião na 5ª feira, 15 de Fevereiro, pelas 11h. na sala 99 da ESE, com vista à organização do trabalho.

O coordenador das Práticas.

12.2.07

Mudanças

O blogue do curso EIC mudou para a versão beta do Blogger. Agora é possível organizar os conteúdos por marcadores e facilitar assim a pesquisa dos assuntos, para além de outras funcionalidades. Em breve mais novidades.
Para já, consulte os horários do curso, aqui.