30.11.06

O olhar dos alunos

Fotos de Fifolitopa

29.11.06

SEMINÁRIO sobre Voluntariado Social

Encontram-se abertas as inscrições para participar no Seminário REVOS que se realiza no próximo dia 5 de Dezembro de 2006 - Dia Internacional do Voluntário - no Anfiteatro Azul da Universidade do Algarve (Campus das Gambelas - Faro).

Este Seminário surge no âmbito do projecto Rede Europeia de Voluntariado Social (Interreg III C), sendo organizado pela Divisão de Acção Social da Câmara Municipal de Faro - entidade parceira do Projecto.

Em anexo poderá consultar o programa provisório e ficha de inscrição que poderão os interessados enviar para os seguintes contactos:

Projecto Rede Europeia de Voluntariado Social
Divisão de Acção Social - Câmara Municipal de Faro
Praça José Afonso, n.º1, 8000-173 Faro
Tlf: 289872345/289872690
Fax: 289806892
E-mail : das.dcedas@cm-faro.pt

Documento em anexo:
documentos/stories/programaeinscrioprovfinalSodeleitura.mdi

27.11.06

Projecto de Solidariedade da Secção Autónoma de Estudantes Africanos



Projecto Solidariedade

O Projecto Solidariedade surge na sequência do crescente aumento de carências financeiras por parte dos estudantes africanos, não só pelas dificuldades dos Pais em cobrir todas as despesas de manutenção e estudo em Portugal, como também pela falta de apoio dos respectivos Estados e/ou Governos. Para adquirir formação académica superior, a maioria dos estudantes vem para Portugal, neste caso para a Universidade do Algarve, ao abrigo das vagas atribuídas anualmente aos países africanos da língua oficial portuguesa. Muitos não têm bolsa de estudo quer do Estado que lhe concedeu a vaga, quer do seu próprio País de origem. A solução encontrada para colmatar estas dificuldades financeiras tem sido arranjar um part-time para poder custear os seus estudos. O cenário actual é muito complicado. As propinas aumentaram drasticamente acompanhadas da subida do custo de vida. Como se não bastasse, o emprego com visto de estudante tornou-se muito difícil de conseguir. De acordo com a Lei que regula o trabalho de estudantes estrangeiros, esta obriga-os a pedir autorização ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para trabalhar (art. 13). Esta autorização só é dada se o estudante tiver já um contrato de trabalho previamente apresentado na Inspecção-geral do Trabalho e como as duas licenças se requerem uma à outra ao mesmo tempo, os estudantes dificilmente arranjam emprego. Os que conseguem contrato, recebem pouco mais de 200 euros, o que não dá praticamente para cobrir as despesas mensais. A maior parte das vezes, os estudantes ficam entregues à sua sorte e à luta pela sobrevivência. Além da questão financeira, preocupa-nos também o estado de ansiedade e pânico com que normalmente os novos alunos (caloiros) africanos chegam a Portugal devido ao facto de estarem pela primeira vez num país com modo de vida e sistema de ensino completamente diferente do que estão habituados. Perante esta situação, a Secção Autónoma de Estudantes Africanos da Universidade do Algarve, decidiu elaborar o presente Projecto que pretende solidarizar-se com os estudantes em causa e pôr em prática as medidas de acolhimento e integração necessárias que evitem situações de isolamento e outros problemas de carácter social.

Destinatários:

O projecto destina-se aos estudantes africanos recém chegados à Universidade do Algarve e com dificuldades na integração e aos mais necessitados, sem bolsas de estudo.

Objectivos gerais do projecto:

1. Promover uma melhor recepção e integração aos novos alunos
2. Fomentar uma maior interacção e solidariedade entre estudantes
3. Servir de intermediário na resolução de alguns problemas como por exemplo, os relacionados com a renovação do visto, matrículas e propinas em atraso, etc.
4. Combater o insucesso e o abandono escolar
5. Aquisição e distribuição de produtos da primeira necessidade.

Acções do Projecto:

1. Apoio pedagógico nas áreas que se têm mostrado mais sensíveis:
Ex. Informática na óptica de utilizador;
Aquisição de conhecimentos da Língua Inglesa.
2. Apoio social:
2.1 Parceria com algumas entidades e/ou instituições sobretudo para aquisição de produtos de primeira necessidade.
2.2 Promoção de eventos recreativos e culturais de integração.
2.3 Instituição de uma rede informal de apoio, recepção e inserção aos estudantes.
3. Sensibilização e divulgação das actividades.


Duração:

O projecto terá, numa primeira fase, a duração de 12 meses com início previsto para Outubro de 2006. Depois deste prazo, poderá ser alterado ou adequado aos problemas que vierem a surgir.

Coordenação:

A coordenação do Projecto estará a cargo de uma comissão criada pela Direcção Geral da SAEAUALG.


Execução e Viabilidade do projecto

Para que este Projecto seja viável e exequível, espera-se poder contar com a colaboração de todos os estudantes africanos da UALG e com o apoio de Instituições e de pessoas singulares. Actualmente, a Caritas Diocesana, fornece duas vezes por ano, alguns produtos da primeira necessidade a cerca de setenta estudantes; a Associação de Estudantes da Escola Superior de Saúde Jean Piaget, em Silves e os Lions Clube de Faro fornecem alguns produtos também da primeira necessidade, uma vez por ano (Cabás de natal); os Serviços de Acção Social da Universidade do Algarve têm apoiado casos pontuais quer no alojamento quer em outras situações; a ACA, uma Organização não Governamental, atribuiu bolsa de estudo a um estudante africano; a Escola Superior de Educação disponibilizou a sala e equipamentos informáticos para as aulas de informática.

24.11.06

Escritas dos alunos

Seguindo o ruído agradável da ribeira, seguimos aldeia abaixo, até chegarmos ao invulgar Posto de Turismo situado na Casa Memória D´Alte. Aqui encontramos um pouco da história de Alte e sobre os seus costumes, nomeadamente aprendemos um pouco da história do esparto e observámos uma antiga cozinha tradicional da região.

Esta visita alertou-nos sobretudo para a questão do desenvolvimento rural, que ainda fragilizado pelo impiedoso tempo está a progredir graças a Associações como a IN LOCO, a Juntas de Freguesia do barrocal algarvio e às Câmaras que desenvolvem este género de iniciativas. Sem deixar de mencionar a excelente utilização de recursos mobiliários por parte destes organismos.

Sara Batista, 16 de Novembro de 2006, 4º EIC [ler o resto aqui]


Quando se pisa o chão sente-se a rua de calçada debaixo dos pés, ouve-se o som terno da água que corre num chafariz, cheira-se a terra molhada (ou não tivesse acabado de chover) e vê-se um conjunto de edifícios brancos, de formas harmoniosas, que se fundem com o verde da natureza circundante. Chegou-se a aldeia de S. José, um local plantado no concelho de Portimão que à primeira vista faz lembrar uma urbanização como tantas as outras, mas depressa se percebe que tem uma funcionalidade maior que simples local de habitação.

Vânia Martins, 3º Ano, E.I.C. [ler o resto aqui]

22.11.06

Avaliação do ensino superior

Deixo-vos um extracto do artigo de Isabel Leiria, hoje, no Público, sobre o tema em epígrafe:

Falta de consequências fragilizou sistema de avaliação do ensino superior português

Isabel Leiria

Independência limitada, inconsistência dos relatórios, ineficiência da estrutura, são outras falhas apontadas por organismo europeu

Ao longo de dez anos, o Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Cnaves) levou a cabo a apreciação de mais de 1500 cursos de instituições públicas e privadas e produziu outros tantos relatórios. Um dos grandes problemas, nota a Rede Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior - Enqa, é que muitas vezes não se tiraram consequências do processo e não houve um acompanhamento dos resultados da avaliação.
Tanto assim que nunca nenhum Governo fez uso das sanções previstas, como a redução ou suspensão do financiamento público, no caso de avaliações negativas sucessivas ou não cumprimento das recomendações por parte das instituições.
O mais intrigante, sublinham os peritos da Enqa incumbidos de fazer uma avaliação do trabalho do Cnaves e propor recomendações para a criação de um organismo substituto - a já anunciada Agência Nacional de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior -, é que nem sequer houve consequências para as instituições que "pura e simplesmente recusaram submeter os seus cursos a avaliação ".
"Ao contrário do Ministério [da Ciência e Ensino Superior], o Cnaves não tinha poderes para forçar essa participação. No entanto, informava o ministério regularmente", lê-se no relatório Garantia de Qualidade do Ensino Superior em Portugal, que é hoje apresentado no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
O
estudo faz parte da avaliação internacional do sistema de ensino superior português encomendado no ano passado pelo ministro Mariano Gago a instituições como a Enqa ou a OCDE.

21.11.06

Atenção

Convém estar atento,
por aqui.

17.11.06

Associação D´Agir - Assembleia Geral Extraordinária




COM BASE NO ARTº 29 DOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO D´AGIR CONVOCO TODOS OS ASSOCIADOS PARA UMA REUNIÃO GERAL A REALIZAR NO DIA 7 DE DEZEMBRO PELAS 17,30 NA ESE, COM UM PONTO ÚNICO NA ORDEM DE TRABALHOS:

1- ANÁLISE DA SITUAÇÃO ACTUAL DA ASSOCIAÇÃO.

FARO,17 DE NOVEMBRO DE 2006

O PRESIDENTE DA A.G.
JOAQUIM DO ARCO

13.11.06

Sessão de divulgação sobre microcrédito

Na próxima 5ª feira, 16 de Novembro, a turma do 4º EIC convida o sr. Rui Gonçalves, agente de Microcrédito no sul do país, para uma sessão de divulgação sobre esta forma de financiamento popular. Recordamos que o criador do conceito e da prática do microcrédito, Muhammad Yunus, foi recentemente galardoado com o Prémio Nobel da Paz.
A sessão decorre na sala 95, a partir das 15h e todos os alunos do curso estão convidados.

Projecto "Rolhão" na UAlg

A turma do 4º ano envolveu-se na dinamização do Projecto "Rolhão". Acompanhe aqui.

8.11.06

Emprego em Intervenção Social

Emprego

Ciência, intervenção social, lazer e turismo são as áreas mais procuradas.
As profissões nas áreas científica, tecnológica, de ambiente, de intervenção social e de lazer e turismo são as que registam maior tendência de procura de emprego, defendeu hoje a presidente do Instituto de Orientação Profissional (IOP).

Ler todo o artigo clicando aqui.

6.11.06

Locais de Práticas: ano lectivo 2006/2007

No presente ano lectivo o Curso de Educação e Intervenção Comunitária tem alunos em Práticas nas seguintes Instituições:

1- Centro Comunitário de Monte Gordo
2- Escola Preparatória/Secundária de Montenegro
3- Associação da Pessoa Excepcional do Algarve (APEXA)
4-Núcleo da Cruz Vermelha em Vila Real Santo António
5- CPCJ de Faro
6- Junta de Freguesia de São Pedro (Grupo da Amizade)
7- Centro Comunitário Horta da Areia
8- Câmara Municipal de Aljezur (Acção Social)
9- Escola EB 2, 3 Diamantina Negrão (Montechoro)
10- Núcleo Paulo Freire
11- Centro Comunitário de Vale Silves

Para mais esclarecimentos sobre a Prática I deverão ser contactados os professores que leccionam a disciplina.